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ACIDE

Palestra na ACIDE com o tema Câncer da mama, esclarece dúvidas dos associados.

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Por: Marcelo Bahiano

O evento foi uma ação de mobilização do Outubro Rosa.

 

Na tarde desta quarta-feira 30, os associados da ACIDE, tiveram um momento de descontração, esclarecimentos e quebras de tabus. Com o tema Outubro Rosa, mês que foi escolhido para conscientização devido a importância do tratamento e diagnóstico do câncer de mama, esteve presente para falar sobre o assunto as psicólogas, Débora Souza e Ávila Reis, elas fazem parte do PROJETOSPSICOEDU, que tem a finalidade de levar informações às pessoas que tem dificuldades de chegar até as mesmas. Elas falaram sobre o diagnóstico da doença, o tratamento e ainda abordaram o tabu da morte.

Débora Souza / Foto – Marcelo Bahiano

“”O nosso objetivo é levar informações para aquelas pessoas que não tem acesso. A gente procura levar essas informações nas ONGs, ir para comunidade carente.”” explicou Débora, acerca do projeto PSICOEDU, o projeto procura levar informações também às escolas,  “”O câncer de mama tem uma tendência em aumentar entre as mulheres”.”afirmou Débora. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o de mama corresponde a 25%, dos diagnósticos no mundo, no Brasil esses números aumentam, passam a ser de 29% dos casos diagnosticados.””os homens são mais resistentes a ir ao médico, mas existe câncer de mama no homem também apesar de ser menos frequente.”” Chama atenção Débora para o público masculino. Segundo o INCA, a doença atinge 1% dos homens brasileiros.

 

Dinalva Santos / Foto – Marcelo Bahiano

“”Esse momento é importante para levar informações, na roda de conversa fica tudo mais descontraído não dá um tom de palestra.”” chamou atenção Dinalva Santos, psicóloga clínica e voluntária da ACIDE, foi ela a responsável de trazer o evento para a instituição.

 

Ávila Reis / Foto -Marcelo Bahiano

“”Esse projeto é social, e eu me sinto gratificada depois de uma palestra ver os meninos me procurarando para esclarecimentos e também perguntando quando vamos voltar.”” Fala Ávila do seu sentimento de realização por  ser uma voluntária des

te Projeto.

 

Marilda Rodrigues / Foto – Marcelo Bahiano

Para dona Marilda Rodrigues, associada da ACIDE, a palestra foi importante e também esclarecedora, “”É importante fazer o exame da mama e quando descobre essa doença no início é mais fácil a cura!”” chamou atenção dona Marilda para a importância do auto exame e também para a prevenção do câncer de mama.

Causas do Câncer de mama – fatores de risco

 

O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos).

Outros fatores que aumentam o risco da doença são:

 

Fatores ambientais e comportamentais Fatores da história reprodutiva e hormonal Fatores genéticos e hereditários*
Obesidade e sobrepeso após a menopausa; Primeira menstruação antes de 12 anos; História familiar de câncer de ovário;
Sedentarismo e inatividade física; Não ter tido filhos; Casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos;
Consumo de bebida alcoólica; Primeira gravidez após os 30 anos; História familiar de câncer de mama em homens;
Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X). Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos; Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.
Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona);
Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

 

*A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/hereditários é considerada com risco elevado para desenvolver câncer de mama.

O câncer de mama de caráter genético/hereditário corresponde a apenas 5% a 10% do total de casos da doença.

Atenção: a presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher necessariamente terá a doença.

É importante ressaltar que não ter amamentado não é fator de risco para câncer de mama. Amamentar o máximo de tempo possível é um fator de proteção para o câncer. Então, o não aleitamento promove a perda de um fator de proteção, o que é diferente de significar fator de risco.

Exposição a determinadas substâncias e ambientes, como agrotóxicos, benzeno, campos eletromagnéticos de baixa frequência, campos magnéticos, compostos orgânicos voláteis (componentes químicos presentes em diversos tipos de materiais sintéticos ou naturais, caracterizados por sua alta pressão de vapor sob condições normais, fazendo com que se transformem em gás ao entrar em contato com a atmosfera), hormônios e dioxinas (poluentes orgânicos persistentes altamente tóxicos ao ambiente. São normalmente subprodutos de processos industriais e de combustão) pode estar associada ao desenvolvimento da doença. Os profissionais que apresentam risco aumentado de desenvolvimento de câncer de mama são os cabeleireiros, operadores de rádio e telefone, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, comissários de bordo, trabalhadores noturnos. As atividades econômicas que mais se relacionam ao desenvolvimento da doença são as da indústria da borracha e plástico, química e refinaria de petróleo.

 

  Prevenção do Câncer de mama

 

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:

 

 

 

Com informações do Instit

 

 

 

 

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